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Nossos Mestres

Lama Gangchen Rinponche é o fundador da tradição Ngalso. Lama Michel e Lama Caroline são detentores da linhagem.

Âncora 3

Lama Gangchen Tulku Rinpoche é detentor de uma linhagem longa e ininterrupta de lamas curadores e mestres tântricos. Ele possui um profundo conhecimento da relação interdependente entre o corpo e a mente e desenvolveu a capacidade de compreender as causas e condições de doenças tanto físicas quanto mentais, além dos meros sintomas físicos. Assim, ele é capaz de ajudar muitas pessoas a superar e curar seus problemas físicos e mentais, ajudando-as a se reconectar com sua energia mais íntima de autocura de puro cristal.

Nascido em Drakshu, uma pequena aldeia no Tibete ocidental em 1941, ele foi reconhecido ainda criança como a reencarnação de um lama curador e foi entronizado no Monastério de Gangchen Choepeling aos cinco anos de idade. Aos 12 anos, recebeu o grau de “Kachen”, que geralmente é conferido após 20 anos de estudo. Entre os 13 e os 18 anos, estudou medicina, astrologia, meditação e filosofia em duas das maiores universidades monásticas do Tibete: Sera e Tashi Lhunpo. Ele também estudou em Gangchen Gompa, Tropu Gompa e no Monastério de Neytsong.

Em 1963, foi para o exílio na Índia, onde continuou seus estudos nos sete anos seguintes na Universidade de Varanasi Sanskrit em Benares.

Em 1970, recebeu o título de Geshe Rigram da Universidade Monástica de Sera, situada no sul da Índia. Após sua graduação, dedicou seu tempo às comunidades tibetanas no Nepal e na Índia, onde curou e salvou a vida de muitas pessoas. Em Sikkim, foi nomeado médico particular da Família Real.

Em 1982, visitou a Europa pela primeira vez e, no mesmo ano, estabeleceu seu primeiro centro europeu: Karuna Choetsok, em Lesbos, na Grécia, onde plantou uma árvore Bodhi no “Jardim de Buddha” e consagrou thangkas, imagens e o que se viria a se tornar a primeira de uma longa linha de estátuas de Buddhas da Paz Mundial.

Desde então, ele viajou extensivamente – para mais de 50 países ao redor do mundo – praticando tanto a cura quanto o ensino da paz, da educação não formal e das ciências interiores. Durante esses anos, ele conduziu muitas peregrinações em todo o mundo a alguns dos lugares sagrados mais importantes da tradição budista, mas também aos locais sagrados de outras denominações religiosas e espirituais.

Em 1988, abriu seu primeiro centro de dharma residencial fora da Ásia: O Centro de Dharma da Paz Shi De Tcho Tsog, em São Paulo, Brasil, e pouco depois, em 1989, o instituto Kunpen Lama Gangchen foi estabelecido em Milão, Itália. Ele é o fundador de inúmeros centros de Dharma em todo o mundo e, em 1992, instituiu a Lama Gangchen World Peace Foundation – LGWPF (uma ONG filiada à ONU). Ele também é o autor da proposta de criar um fórum espiritual permanente nas Nações Unidas, composto por representantes de todos os movimentos religiosos dedicados à criação da paz mundial.

Lama Gangchen vive em Albagnano, na Itália, e é cidadão italiano.

fonte: http://ngalso.org/pt-br

Âncora 1

Lama Michel Rinpoche nasceu em 1981 em São Paulo, Brasil, em uma família cristão-judaica. Aos cinco anos de idade, sua conexão com o budismo tibetano tornou-se evidente quando conheceu Lama Gangchen Rinpoche durante sua primeira visita ao Brasil, organizada por seus pais.
Nos anos seguintes, Lama Gangchen Rinpoche e outros mestres reconheceram Lama Michel como um tulku, a reencarnação de um lama Budista Tibetano. Grandes lamas como Zopa Rinpoche, Dagyab Rinpoche e Ghelek Rinpoche confirmaram que Lama Michel é a reencarnação de Drubchok Gyawal Sandrup, um Lama de Gangchen Chöpel Ling, um monastério no Tibete. Durante o século XV, na época do primeiro Dalai Lama e no início da escola Gelugpa de Lama Tsong Khapa, Panchen Zangpo Tashi, uma das encarnações de Lama Gangchen, fundou o monastério de Gangchen Chöpel Ling. Seu sucessor, o segundo regente do trono, era Drubchok Gyawal Sandrup, um grande yogue e mestre que deu muitos ensinamentos filosóficos.

Aos 12 anos Lama Michel decidiu espontaneamente abandonar uma vida “normal” para comprometer-se com a vida monástica no sul da Índia. Ele foi morar no Monastério Sera Me – uma universidade monástica com quatro mil monges – e durante 12 anos recebeu o treinamento tradicional que é dado aos lamas.

Desde 2004, ele mora na Itália com seu mestre Lama Gangchen Rinpoche. De 2006 até 2015, Lama Michel passou dois meses por ano estudando no Monastério de Tashi Lhunpo em Shigatse, no Tibete, sob a orientação do abade, Kachen Losang Puntsok Rinpoche, um dos principais mestres vivos do Tibete. Estudou filosofia, tantra, medicina e astrologia, e completou seu treinamento em Filosofia Budista, práticas de meditação, Lam Rim, Lo Djong e Vajrayana.

Seu nome tibetano é Jhangchub Choepel Lobsang Nyentrag, que significa “Mente pura e famosa que difunde o Dharma da iluminação”.

Desde uma idade precoce, Lama Michel percorreu o mundo com Lama Gangchen Rinpoche fazendo palestras e dando ensinamentos a seus amigos e discípulos de uma maneira muito amorosa. Atualmente, Lama Michel dedica sua vida a compartilhar seu conhecimento e experiência em todo o mundo, em todos os tipos de contextos formais e informais, como conferências, discursos, ensinamentos, retiros, palestras em escolas e universidades através de mídias sociais etc. Com sua clareza, compaixão e sabedoria, ele compartilha a profunda e vasta filosofia budista de uma maneira excelente, perfeitamente adaptada às necessidades das pessoas em nossa sociedade contemporânea.

Lama Michel orienta vários centros budistas em todo o mundo, como o Centro de Dharma da Paz, no Brasil, e o Albagnano Healing Meditation Centre, na Itália.

Âncora 2

Lama Caroline, Dorje Khanyen Lhamo, nasceu na Inglaterra em 1965. Quando criança era fascinada por ciência e exploração espacial. Ao estudar Física na Universidade de Londres, ela começou a sentir que a abordagem científica da realidade era muito externa e conceitual e se interessou pela meditação e filosofia budistas para explorar experimentalmente o espaço interior.

De 1986 a 1991, estudou o budismo Kadampa em Cumbria, Inglaterra, com Geshe Kelsang Gyatso e seus discípulos próximos. Em 1988, ela foi reconhecida pelo Protetor da Paz Mundial como a base física de Dorje Khanyen Lhamo (A Deusa que Protege e Transmite o Discurso Vajra de Buddha). Então, em 1991, conheceu seu principal mestre espiritual, Lama Gangchen Rinpoche, e, impressionada com sua abordagem moderna e aberta à espiritualidade, começou a estudar e colaborar com ele.

Desde então, ela o acompanhou em inúmeras viagens de ensinamentos e peregrinações em todo o mundo, promovendo os métodos de Autocura Tântrica NgalSo, de educação não formal e diálogo inter-religioso.

Em 2000, no Tibete, ela foi reconhecida por Lama Gangchen Rinpoche como Lama e como uma detentora da linhagem dos ensinamentos NgalSo.

Ela tem um diploma em Estudos Inter-religiosos pela Open University (Reino Unido), um Mestrado (com mérito) em estudos budistas da Universidade de Sunderland (Reino Unido). Sua tese centrou-se no estudo da stupa-mandala de Borobudur em Java Central. Estudou intensivamente tradução de tibetano e sânscrito no ITAS (Instituto de Estudos Tibetanos e Asiáticos, ns Espanha).

Lama Caroline ajudou Lama Gangchen Rinpoche a escrever todos os seus livros. Entre outros projetos, atualmente ela está editando o Lama Gangchen Sungrab NgalSo Gyatso – a coletânea das obras de Lama Gangchen que formam a base da tradição NgalSo.

Ao longo dos anos, ela participou de vários retiros de meditação. Ela ensina filosofia budista, tantra, medicina, yoga e astrologia em todo o mundo.

fonte: http://ngalso.org/pt-br

Âncora 4
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